Política Arquivo

Foto: Elisa Elsie

O PSB do Rio Grande do Norte anunciou, na manhã deste sábado (13), apoio à candidatura ao Governo do Estado da senadora Fátima Bezerra (PT). O anúncio foi feito na sede do Diretório Estadual do partido, em Natal, pelo seu presidente, o deputado federal Rafael Motta, e contou com representações de 70 municípios.

“Apesar de existir um entendimento nacional entre os partidos, essa é uma escolha com motivações locais. Conheço Fátima e nós defendemos muitas bandeiras juntos, em Brasília. Além disso, a cada discussão interna, na legenda, o apoio à sua candidatura saia mais fortalecido. Os socialistas querem dar esse voto nela”, disse Rafael.

O deputado federal reeleito, que preside o PSB no RN, referiu-se às representações dos 70 municípios que foram pessoalmente ao partido manifestar apoio à Fátima Bezerra. São prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças municipais que chegam para somar na eleição da senadora como governador do Estado.

Fátima Bezerra disse que estava muito à vontade em caminhar ao lado do PSB. “Este partido tem uma história de luta em defesa da democracia. Temos muitas afinidades, muitas bandeiras em comum. Inclusive, já era para estarmos juntos desde o primeiro turno. O apoio do PSB fortalece a nossa caminhada rumo à vitória”, falou Fátima.

O anúncio contou com a presença da senadora eleita Zenaide Maia (PHS), dos deputados estaduais Ricardo Motta (PSB) e Carlos Augusto Maia (PCdoB) e do vereador de Natal Franklin Capistrano (PSB), além das lideranças dos municípios representados.

Nestas eleições, a Rede Sustentabilidade apresentou à sociedade brasileira um projeto alternativo à polarização. Frente ao ódio e à mentira, oferecemos a face da verdade e da união em prol de um Brasil mais próspero, justo e sustentável. Infelizmente, os dois postulantes no segundo turno representam projetos de poder prejudiciais ao país, atrasados do ponto de vista da concepção de desenvolvimento, autoritários em relação ao papel das instituições de Estado, retrógrados quanto à visão do sistema político e questionáveis do ponto de vista ético.

A Rede não se alinha e não apoia nenhum deles. A corrupção sistemática revelada pela Operação Lava Jato foi uma marca dos governos petistas, assim como de boa parcela dos parlamentares que agora estão com o Bolsonaro. Os dirigentes petistas construíram um projeto de poder pelo poder pouco afeito à alternância democrática.

Por outro lado, é impossível ignorar que o projeto de Bolsonaro, conforme tem sido reiteradamente afirmado, representa um retrocesso brutal e inadmissível em três pontos muito caros aos princípios e propósitos da Rede. Primeiro, promete desmontar inteiramente a estrutura de proteção ambiental existente no país, conquistada ao longo de décadas, por gerações de ambientalistas. Chega ao absurdo de anunciar a incorporação do Ministério do Meio Ambiente ao Ministério da Agricultura. Com isso, atenta contra o interesse da sociedade brasileira e destrói pilares fundamentais para o futuro do país. Além disso, ataca os direitos das comunidades indígenas e quilombolas, anunciando que não será demarcado mais um centímetro de suas terras. Segundo, é um projeto que despreza direitos humanos e a diversidade existente na sociedade, promovendo a incitação sistemática ao ódio, à violência e à discriminação. Por fim, é um projeto que ameaça a democracia e põe em cheque as conquistas históricas desde a Constituinte de 1988.

Dessa forma, a Rede Sustentabilidade declara publicamente que:

1. Será oposição democrática ao governo de qualquer dos candidatos que saia vencedor do embate a que se reduziu essa eleição.

2. Não tem ilusões quanto às práticas condenáveis do PT, dentro e fora do governo. No entanto, frente às ameaças imediatas e urgentes à democracia, aos grupos vulneráveis, aos direitos humanos e ao meio ambiente, a Rede Sustentabilidade recomenda que seus filiados e simpatizantes não destinem nenhum voto ao candidato Jair Bolsonaro e, isso posto, escolham de acordo com sua consciência votar da forma que considerem melhor para o país.

10 de outubro de 2018,
Executiva Nacional da REDE Sustentabilidade

Propaganda política Fernando Haddad

Agência Brasil – No primeiro programa do horário eleitoral gratuito no segundo turno, exibido hoje (12), a campanha de Fernando Haddad (PT) explorou os recentes episódios de violência motivados por divergência política. Segundo o programa, apoiadores de Jair Bolsonaro realizaram nos últimos dias pelo menos 50 agressões por “motivos fúteis” contra pessoas que declaram não votar no candidato do PSL.

Um dos casos mencionados foi o assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê, ocorrido na noite do dia 7 de outubro, em Salvador. O artista levou 12 facadas de um homem em um bar após uma discussão entre os dois por causa da discordância entre ambos na escolha do candidato a presidente.

Na sequência, a campanha do petista defendeu que a democracia está em risco com a possibilidade de eleição de Bolsonaro. Para campanha de Haddad, o segundo turno que deveria ter um debate de propostas foi transformado em uma “onda de violência e intolerância”. Foram exibidos ainda depoimentos de pessoas que dizem amedrontadas pela escalada de violência e o crescimento do ódio.

Haddad falou em defesa da preservação de direitos e de como enfrentar o desafio da geração de empregos e garantia de comida na mesa. Ele propõe a criação do programa “Meu emprego de novo” para estimular contratações a partir da retomada de obras públicas paradas. O candidato aponta que é melhor o povo com um livro não mão do que com armas.

Em outro ponto, o programa também destacou o currículo do petista, que é doutor em filosofia, mestre em economia e professor universitário, recordando suas realizações como ministro da Educação. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece numa breve passagem, ao lado de Haddad, fazendo uma declaração de elogio ao seu ex-ministro.

PROPAGANDA ELEITORAL

Agência Brasil – No primeiro programa eleitoral do segundo turno no rádio e na televisão, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) fez críticas ao comunismo e ao seu opositor Fernando Haddad (PT), citando também o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“O vermelho é um sinal de alerta para o que não queremos no país. A nossa bandeira é verde e amarela e nosso partido é o Brasil”, diz a propaganda do candidato, citando o Foro de São Paulo, “grupo político com viés ideológico, comunista, de esquerda liderado por Lula e Fidel Castro”.

Bolsonaro agradeceu aos eleitores pelos votos no primeiro turno e a Deus por sua vida. O candidato está em recuperação após levar uma facada durante um ato público de campanha em 6 de setembro, em Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Ao apresentar seu perfil, o capitão reformado do Exército de 63 anos, exibiu a família, a esposa Michelle e os quatro filhos homens e também falou, emocionado, sobre a filha caçula, Laura. “Uma confissão. Eu já tinha decidido não ter mais filhos […] Fui no Hospital Central do Exército e desfiz a vasectomia e mudou muito minha vida com a chegada da Laura”, disse.

Ao finalizar o programa, o candidato destacou sua atuação no Congresso Nacional, dizendo que é honesto, “nunca fez conchavos”e “sempre defendeu os valores da família”.

A propaganda fala também da união do país. “Chegou a hora de o Brasil se unir e virar a página do passado e eleger um presidente que vai fazer o país crescer”, diz o locutor da propaganda.

“Precisamos de políticos honestos e patriotas, que falem de tudo. Um governo que saia do cangote da classe produtora. Temos certeza que desta forma teremos uma grande nação”, diz Bolsonaro.

Através do vereador Netinho França, Câmara Municipal realizará no dia 30 de outubro sessão solene  alusiva ao Outubro Rosa para prevenção do câncer de mama. De acordo com Netinho, estará presente vários segmentos da sociedade civil, além dos médicos Dra. Sulene e Dr. Flávio Rocha. A sessão terá início às 16h.

 

 

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A crise política de ordem tanto econômica quanto representativa que acomete o Brasil se expressou abertamente no primeiro turno das eleições. Com uma votação alarmante, a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) chega ao segundo turno em um cenário acirrado de polarização, sob os escombros de uma campanha que esconde o caráter fascista que o seu programa carrega.

O PSOL, em aliança com o PCB e os movimentos sociais, apresentou a candidatura de Guilherme Boulos e Sonia Guajajara, que cumpriu um papel importante e necessário denunciando os privilégios da casta política (a qual está incluso o próprio Bolsonaro) em detrimento da profunda desigualdade social que atinge nosso país.
No Rio Grande do Norte, nossa chapa ao governo composta pelo Professor Carlos Alberto e Cida Dantas foi uma alternativa às oligarquias do estado, que defendeu um novo modelo de desenvolvimento para o RN, fundamentalmente popular e democrático. Saímos orgulhosos pois, além de preservamos nossa independência à velha política, conseguimos eleger o primeiro Deputado Estadual da história do PSOL/RN, Sandro Pimentel, trabalhador vigilante e morador de um dos bairros mais periféricos da capital potiguar.

No segundo turno, seguiremos a orientação nacional proposta pela Executiva Nacional do PSOL de apoiar candidaturas que façam frente ao que Bolsonaro representa. No RN, nos somaremos a campanha de Fátima Bezerra (PT), única candidata mulher no Brasil com chances reais de se tornar governadora. Mesmo mantendo largas divergências com o projeto petista, entendemos que o momento histórico exige de nós uma frente ampla de combate ao fascismo. Do outro lado da disputa está Carlos Eduardo Alves (PDT), continuidade da oligarquia Alves na política potiguar, que já sinalizou pleitear o apoio de Bolsonaro à sua candidatura e esteve a frente de uma gestão que atacou os servidores municipais em Natal.

Salientamos que o apoio a candidatura de Fátima Bezerra não está condicionado de forma alguma a uma eventual composição de seu governo, caso eleita. O PSOL nunca negociou seus princípios em troca de loteamento de cargos, ao contrário, sempre preservamos nossa independência, a exemplo de termos sido oposição de esquerda durante os 13 anos de governo do PT no Brasil. Além disso, também faremos exigências de tom programático, que reflitam o acúmulo do PSOL nas eleições.

Por fim, tomaremos como principal tarefa o enfrentamento ao projeto anti-democrático e de retirada de direitos sociais encabeçado por Jair Bolsonaro. Seguiremos na luta construindo a resistência nas ruas e ecoando #EleNão por todos os rincões do RN.

Diretório Estadual do PSOL/RN
Natal, 10 de outubro de 2018

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A ex-prefeita Marília Dias (MDB) a cada eleição estadual mostra que vem perdendo força política em Macaíba. Em 2014, Marília Dias resolveu apoiar o então deputado Agnelo Alves (PDT), que obteve 4,50% dos votos no município, neste ano Marília apoiou a primeira-dama de São Gonçalo, Terezinha Maia (PR), que obteve apenas 2,86% dos votos.

A candidata Terezinha Maia ficou na quinta posição entre os candidatos  a deputado estadual em Macaíba, perdendo até para o candidato Kleber Rodrigues, ao qual não teve apoio de nenhuma liderança com base eleitoral como de quem já ocupou o cargo de prefeito.

Para os observadores da política local, hoje Marília Dias já não tem mais condições de liderar o grupo da oposição, espaço esse que os vereadores da bancada de oposição tentam ocupar.

 

Foto: Francisco Costa

Eleito ao Senado com 745.827 votos, o que representa 25,63% dos eleitores potiguares, o capitão Styvenson Valentim (REDE) representou a maior surpresa das eleições deste ano no Rio Grande do Norte. Sem utilizar espaço de rádio e TV, sem ajuda de grandes estruturas partidárias e tendo ao seu lado apenas as redes sociais, o policial militar destronou figuras histórias do cenário político gastando apenas R$ 36 mil durante toda a campanha.

Para o segundo turno das eleições à Presidência e ao Governo do Estado, Styvenson Valentim declarou neutralidade. “Não vou influenciar o pensamento de ninguém. Não vou interferir na decisão de ninguém”, define.

O valor gasto por Styvenson representa cerca de 1,8% do custo da campanha para a malfadada tentativa de reeleição do senador Garibaldi Alves Filho (MDB), que contabilizou mais de R$ 1,9 milhão em despesas eleitorais. “As principais despesas foram com a impressão de santinhos e folhetos. O grande desafio foi levar meu número para os locais que me conheciam, mas que não tinham acesso à campanha”, lembra Styvenson, durante entrevista para a rádio 98 FM.

Segundo capitão da Polícia Militar, que ganhou notoriedade pelo período em que liderou as ações de fiscalização do trânsito na Operação Lei Seca no Rio Grande do Norte, o ingresso na vida pública remonta o ano de 2016. À época, Styvenson recebeu o convite para ser o candidato do PSD à Prefeitura de Natal. O pedido partiu do governador do Estado, Robinson Faria, mas foi recusado prontamente.

“Passou o tempo, alguns memes surgiram sobre a minha candidatura, mas nunca dei importância para isso. Mas as pessoas passaram a me abordavam nas ruas. Um dia fiz um vídeo sugerindo que meu nome estivesse nas pesquisas eleitorais, e me surpreendi com o resultado: estava em segundo lugar. Depois disso, eu pedi autorização da minha mãe para entrar na política, e ela disse não. Algumas semanas depois, ela disse que pensou, orou e permitiu que eu participasse”, lembra.

A escolha da legenda da Rede foi motivada pela possibilidade de ter o benefício para seguir a campanha de forma independente das diretrizes partidárias. A ideia era ter apenas a sigla, uma obrigação da legislação eleitoral, mas passar o período eleitoral sem ter a imagem atrelada aos demais candidatos do partido. “Me permitiriam a ter uma candidatura avulsa, que era o queria: ser independente. Queria a liberdade para agir da minha forma”, lembra.

Ainda no início da campanha eleitora, Styvenson recebeu “conselhos” de políticos mais experientes. “Um deles me disse que o ‘Senado é muito pesado’, que eu precisaria de muito dinheiro, de uma estrutura muito grande, e que os partidos não me dariam espaço”, comenta.

O trabalho em torno da candidatura foi feito com o próprio dinheiro. Mais de 90% das receitas de campanha foram oriundas de doações feitas por ele, Styvenson Valetim, sendo que mais de 45% dos recursos carrearam para o pagamento de serviços de impressão. “Eu andei mais de 10 mil quilômetros por todo o Rio Grande do Norte. Visitei 90 cidades. As pessoas se voluntariavam a distribuir o material da minha campanha. Eu também ia até algumas cidades e fazia campanha nas praças. Além disso, gravava vídeos e os distribuía em aplicativos de mensagens dos moradores da região visitada”, diz.

No Senado Federal, ele promete seguir com a ‘postura retilínea’ que mantém desde os tempos de fiscalização do trânsito. “O reconhecimento é melhor salário do profissional. Vou me manter meu posicionamento de independência e de liberdade”, finaliza.

Informações Agora RN

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Através da sua página no Facebook, Dra. Ederlinda agradece aos eleitores pela votação que obteve neste domingo (07), confira a mensagem.

Hora de agradecer

A eleição acabou. Não conseguimos nos eleger, mas nos sentimos vitoriosos. Pelos dias de luta, pela acolhida de cada um de vocês e principalmente pelos 15.895 votos recebidos. Agora é hora de agradecer, por termos tido a oportunidade de levar as nossas ideiais a milhares de pessoas. Agradecer a confiança dos quase 11 mil eleitores de Macaíba que nos deram a maior votação de um deputado estadual no município. E de agradecer também a todos que foram as ruas levar o nosso nome e defender a nossa bandeira. Deus sempre está no controle de tudo. Muito obrigada a todos! A luta continua.

Agência Brasil – A Executiva Nacional do PSDB anunciou nesta terça-feira (9) que permanecerá neutro no segundo turno das eleições presidenciais e que vai liberar os integrantes do partido para apoiarem qualquer um dos dois candidatos à Presidência da República: Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT).

Após reunião ocorrida na tarde de hoje em Brasília, o presidente nacional do partido, Geraldo Alckmin, disse que os militantes e eleitores da sigla poderão decidir o voto “de acordo com a sua consciência” e “convicção”. Com seis candidatos disputando governos estaduais, o PSDB tomou a decisão tendo em vista as diferenças regionais.

“Não cabe a nós, nesse segundo turno, ser a favor de um ou de outro. O eleitor é que vai escolher. Nós não nos sentimos representados por nenhum dos dois. O protagonismo agora tem que ser dos candidatos”, declarou.

O entendimento de correligionários tucanos é de que é preciso preparar o partido para a oposição, seja ela a qual governo. Apesar de defender a mesma ideia, Alckmin disse que o assunto ainda não foi discutido em nível nacional. “O partido vai, após o segundo turno, procurar um trabalho maior de aproximação com a sociedade civil”, disse.

O encontro ocorreu em meio a divergências internas entre os principais nomes da sigla. Ex-prefeito de São Paulo e disputando o segundo turno das eleições ao governo do estado, João Doria saiu da reunião defendendo que o PSDB firmasse uma posição de “repúdio contra o PT”, mas não conseguiu apoio dos correligionários.

O partido Rede definiu apoiar a candidatura da senadora Fátima Bezerra (PT) para o segundo turno das eleições ao Governo do Rio Grande do Norte. As duas legendas oficializaram o acordo em reunião ocorrida na noite da última segunda-feira, 8. A grande ausência do encontro foi Styvenson Valentin, eleito ao Senado pela Rede.

A reunião com a cúpula do PT teve a presença de Freitas Júnior, candidato da Rede ao Governo do Estado, e de João Napoleão, que buscava uma vaga no Senado.

Segundo Freitas Júnior, a decisão foi pautada pela coerência e pelo alinhamento ideológico em determinados posicionamentos dos dois partidos, como a valorização do serviço público e o fortalecimento de políticas de inclusão social. Ele ficou com 0,56% dos votos na eleição do último domingo.

“Nesse momento de crise que passa o Rio Grande do Norte nós decidimos por apoiar a única candidata de origem popular e que deverá ser a única mulher governadora do Brasil. Um apoio coerente, que possa trazer de volta a valorização do serviço público, e a retomada do desenvolvimento econômico com inclusão social e preservação ambiental”, disse Freitas.

 

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Grupo da situação

Candidata a deputada estadual Dra. Ederlinda (PSD) obteve expressiva votação em Macaíba. Mesmo não conseguindo se eleger, Ederlinda Dias foi a única candidata a conseguir quase 11 mil votos no município, o segundo colocado, o deputado Hermano Morais (MDB) obteve 2.021 votos, resultado esse bastante distante da primeira colocada.

Dra. Ederlinda foi apoiada pelo grupo político do prefeito Fernando Cunha, em 2014 parte desse mesmo grupo apoiou Ricardo Motta, naquele ano Ricardo obteve  18,66% dos votos, Dra. Ederlinda obteve 31,29%. Esse resultado mostra a força política do grupo atualmente e confirma a expressiva votação de Ederlinda em Macaíba.

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Grupo da oposição

Já o segundo colocado, Hermano Morais, foi apoiado pela família Emídio, o vereador Emídio (PR) e o seu pai Edivaldo fazem oposição ao grupo governista, onde em 2014 apoiaram Hermano Morais também. Em 2018, Hermano obteve 5,86% dos votos em Macaíba, em 2014 foram 6,08% dos votos. Proporcionalmente o grupo não cresceu eleitoralmente, ficou com a mesma votação.

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Ex-prefeita Marília

A ex-prefeita Marília Dias (MDB) a cada eleição estadual mostra que vem perdendo força política em Macaíba. Em 2014, Marília Dias resolveu apoiar o então deputado Agnelo Alves (PDT), que obteve 4,50% dos votos no município, neste ano Marília apoiou a primeira-dama de São Gonçalo, Terezinha Maia (PR), que obteve apenas 2,86% dos votos.

Para os observadores da política local, hoje Marília Dias já não tem mais condições de liderar o grupo da oposição, espaço esse que os vereadores da bancada de oposição tentam ocupar.

 

Foto constante da representação

O Ministério Público Eleitoral representou contra dois candidatos por propaganda irregular, nas cidades de Mossoró e Macaíba, no Rio Grande do Norte. Santinhos de Albert Dickson, candidato a deputado estadual, e Carla “Dickson” Lima, candidata a deputada federal, foram despejados nas proximidades das escolas estaduais Maria Estela Pinheiro, na cidade do Oeste, e Professor Paulo Nobre, no município da Grande Natal. A prática ilegal é conhecida como “Voo da Madrugada”.

Outras três representações referentes a casos semelhantes e envolvendo 23 candidatos (confira aqui) já foram protocoladas pelo Ministério Público Eleitoral, no Rio Grande do Norte, e envolvem “voos da madrugada” promovidos em Natal, Macau e Macaíba: “(…) é ilegal não apenas porque causa poluição ambiental (higiene e estética urbana) e gera riscos de acidentes, em especial a idosos e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, mas também, e principalmente, porque afeta a isonomia entre os candidatos”, aponta o MP Eleitoral.

No caso dos santinhos de Albert e Carla Dickson, o material foi encontrado por servidores do TRE, em Mossoró, e por um policial militar, em Macaíba. O “Voo da Madrugada” desrespeita a Lei 9.504/97 (Lei das Eleições), a Resolução nº 23.551/2017 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Recomendação nº 09/2018 da Procuradoria Regional Eleitoral. Os beneficiados pela propaganda irregular poderão ser condenados ao pagamento de multa que varia de R$ 2 mil a R$ 8 mil.

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

Agência Brasil – O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, disse que não perdoa Adélio Bispo de Oliveira que o atacou com uma faca no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora, em Minas Gerais. “Eu não perdoo ele (sic) não. Se depender de mim, ele mofa na cadeia”, afirmou. “Bandido tem que apodrecer na cadeia. Se cadeia é lugar ruim, é só não fazer a besteira que não vai para lá. Vamos acabar com essa história de ficar com pena de encarcerado. Quem está lá fez por merecer”, acrescentou ao conceder entrevista ao site UOL, à rádio Jovem Pan e ao programa Pânico.

Bolsonaro afirmou que está “vivo por milagre” e defendeu que a pena de Adélio seja ampliada. “Como não podemos condenar ninguém por prisão perpétua, que, pelo menos, se cumpra 30 anos de cadeia. Vamos acabar com progressão de pena”, indicou. Para ele, o agressor sabia o que estava fazendo e se planejou para atacá-lo.

O candidato do PSL falou como como se sente ao recuperar-se do ferimento, que provocou hemorragia no abdomên, além de atingir seu intestino. “Tô com mais vontade ainda, pode ter certeza. Essa facada aí me deu uma energia muito forte”, completou.

O grupo composto pelos vereadores Netinho França, Dr. Antônio França, ex-prefeito Luizinho, Prof. João Marques, Márcio do Pé do Galo e o presidente  municipal do PT Jair, agradecem o apoio dos 4.390 eleitores que votaram no deputado Fernando Mineiro. Com essa votação expressiva, Mineiro tornou-se o candidato a deputado federal mais votado de Macaíba.

Assessoria