Arquivo diário: domingo, novembro 10, 2019

O senador Randolfe Rodrigues, líder da oposição no Senado, classificou a renúncia do presidente da Bolívia Evo Morales como um golpe de Estado. Em seu perfil no twitter, Randolfe afirma que tal situação deve ser repudiada por todos os democratas da América Latina e do mundo.

O ex-senador Garibaldi Filho, vice-presidente do MDB no RN, confirmou, na entrevista que nos concedeu no Jornal da Noite na 95MaisFM, que o ex-deputado Henrique Alves virou carta fora do baralho emedebista por causa da desavença com o atual presidente, o deputado Walter Alves.

Garibaldi reforçou o que o Blog sempre publicou: Walter não suporta Henrique e Henrique não suporta Walter e isso não é de agora.

A raiva de Walter vem desde que Henrique lhe prometeu à presidência do MDB caso se elegesse presidente da Câmara.

Se elegeu e não cumpriu com a promessa feita.

A raiva de Henrique é desde que Walter, que era deputado estadual, foi para a disputa de federal, dividindo votos do MDB.

Na entrevista, Garibaldi ressaltou que, como pai de Walter, fica ao lado do filho.

Blog Thaisa Galvão

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O presidente da Bolívia, Evo Morales, renunciou ao cargo no início da noite deste domingo (10). A Bolívia enfrenta uma crise política desde que Evo foi reeleito para o quarto mandato. Os protestos na Bolívia tiveram início após suspeita de fraude nas eleições, diante da crise o presidente solicitou auditoria externa, onde foi constado irregularidades no pleito pela OEA (Organização dos Estados Americanos), que sugeriu a realização de novas eleições.

Pela manhã, Evo havia anunciado a realização de uma nova eleição e trocou todos os membros do Tribunal Supremo Eleitoral. O general do Exército, Kalimam, pediu ao presidente que o mesmo renunciasse. Evo afirma ter sido vítima de um “golpe-cívico-policial”.

Os protestos foram convocados por seus opositores.

 

Foto: Roney Domingos/G1

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na tarde deste sábado (9) em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e disse que Jair Bolsonaro foi eleito para governar para o povo brasileiro e não para os milicianos do Rio. Lula fez um discurso agressivo e atacou o ministro da Economia, Paulo Guedes, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o procurador da República Deltan Dallagnol e a Operação Lava Jato.

“Ele [Bolsonaro] foi eleito. Democraticamente nós aceitamos o resultado da eleição. Esse cara tem um mandato de 4 anos. Agora, ele foi eleito para governar para o povo brasileiro, e não para governar para os milicianos do Rio de Janeiro” , disse Lula.
Lula diz que Bolsonaro foi eleito para governar para o povo, e não para milicianos

“Eu duvido que o Moro durma com a consciência tranquila que eu durmo. Eu duvido que o tal do Dallagnol durma com a consciência tranquila que eu durmo. Aliás, eu duvido que o seu Bolsonaro durma com a consciência tranquila que eu durmo. Eu duvido que o ministro demolidor de sonhos, destruidor de empregos, destruidor de empresas públicas brasileiras, chamado Guedes, durma com a consciência tranquila que eu durmo. E eu quero dizer pra eles, eu estou de volta”.

“Eu poderia ter ido a uma embaixada, eu poderia ter ido a um outro país, mas eu tomei a decisão de ir lá [ser preso]. Porque eu preciso provar que o juiz Moro não era juiz, era um canalha que estava me julgando” , disse o ex-presidente.

Lula foi solto nesta sexta-feira (8) após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e 580 dias preso. O ex-presidente passou a noite em Curitiba e embarcou em um avião fretado na manhã deste sábado rumo a São Paulo.

Em São Bernardo do Campo, estavam presentes Fernando Haddad, Marcelo Freixo, Guilherme Boulos, Gleisi Hoffmann e outras lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT). A fala do ex-presidente durou cerca de 1 hora. Lula disse que o Brasil já foi “respeitado no mundo inteiro”.

“Não adianta ficar preocupado com as ameaças que eles fazem na televisão. Que vai ter miliciano, que vai ter o AI-5 outra vez. A gente tem que ter a seguinte decisão: esse país é de 210 milhões de habitantes e a gente não pode permitir que os milicianos acabem com esse país que nós construímos”, disse em ataque ao governo de Jair Bolsonaro.

“Se as pessoas tiverem onde trabalhar, se as pessoas tiverem salário, se as pessoas tiverem onde estudar, se as pessoas tiverem acesso à cultura, a violência vai cair. Nós temos que dizer contra a distribuição de armas do Bolsonaro. Nós vamos distribuir livros”.

Nota da Globo

Durante o discurso, Lula também usou palavras chulas e disse inverdades sobre a TV Globo. Sobre o fato, a emissora divulgou a seguinte nota:

“A Globo repudia os ataques do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A prova de isenção da emissora é a transmissão do discurso que o ex-presidente fez ontem e hoje. Também é prova de sua isenção ser alvo de ataques dos extremos do espectro político hoje, tão radicalizado. A Globo faz jornalismo sério e continuará a fazer. Sem se intimidar e sem jamais perder a serenidade.”

Retorno a São Paulo

O ex-presidente desembarcou no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, às 11h30 deste sábado. Em um comboio, seguiu em direção ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, onde uma festa foi organizada. Lula chegou ao sindicato às 12h40 e foi recebido com abraços e fogos de artifício. Uma faixa vermelha com várias mensagens de apoio foi estendida e Lula caminhou por ela. Milhares de pessoas participam da comemoração em frente ao sindicato.

Com o ex-presidente, viajaram o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o fotógrafo oficial de Lula, Ricardo Stuckert.

No sindicato, Lula almoçou com a família, lideranças petistas e sindicalistas. À espera do ex-presidente, apoiadores ouviram música e cantaram jingles. Alguns apoiadores passaram mal com o calor e médicos que estavam entre a multidão se ofereceram para ajudar.

G1

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Aval do partido

Em seus perfis nas redes sociais, Wedson Nunes, o poeta, afirmou que o Partido Socialista e Liberdade (PSOL) deu aval para sua pré-candidatura a prefeito e autonomia para decisões que envolvam a sigla no pleito de 2020 em Macaíba.

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Firme e forte!

O pré-candidato a prefeito Edi do Posto da Maré mais uma vez surpreendeu esta semana. Nesta última sexta-feira (08), anunciou o apoio do suplente de vereador Pai Santo, liderança que tem forte atuação nos bairros Vilar, Residencial Campinas e Campinas.

O presidente do Conselho Comunitário do bairro Campinas, João do  Grude, também aderiu ao projeto de Edi. Essas adesões pegaram lideranças da oposição de surpresa, que acreditam que Edi do Posto da Maré está com um grupo bastante articulado, visto que mesmo sem ter o apoio do prefeito ele já vem conseguindo aglutinar lideranças importantes no seu entorno.

Negam que Netinho vai para o PT

Após alguns blogs da cidade noticiarem que o PT de Macaíba espera ter o vereador Netinho França filiado na sigla, correligionários do edil foram para as redes sociais acusar os blogs de propagar fake news. Os simpatizantes do vereador afirmam que Netinho continuará na mesma sigla, o Solidariedade.

Fica até aberto o espaço ao vereador Netinho França caso ele queira se pronunciar sobre o assunto.

Ausência

Quem presenciou o encontro estadual do MDB essa semana, notou a ausência dos correligionários da ex-prefeita Marília Dias. Diferente de outras lideranças do interior do estado, Marília não estava acompanhada por nenhum grupo político.

Pesquisas

Os números assim como irão ser decisivos para os pré-candidatos governistas que pretendem disputar o Palácio Auta de Souza, também serão para os que integram a oposição. Algumas lideranças que hoje não assumem publicamente que pretendem disputar a prefeitura, irão tomar a decisão no início do próximo ano com base nos números.

De acordo com uma fonte que tem acesso a um dos lideres da oposição, o cenário está bastante indefinido devido a elevada quantidade de pré-candidaturas e a fragmentação tem sido notada em pesquisas de consumo interno. Ao menos duas lideranças com mandato só irão tomar uma decisão em relação a disputar a prefeitura no final de março de 2020, quando termina o período de filiações e as siglas já tem definido quais cidades vão disputar o Poder Executivo.