Vinícius Menna – Tribuna do Norte
Todos os cursos de graduação das três instituições de ensino superior do Rio Grande do Norte, que aderiram ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU), possuem vagas abertas para a segunda chamada do seleção. Por isso, quem não conseguiu matrícula no curso de primeira opção ainda tem chance de disputar as vagas remanescentes na segunda chamada, a ser divulgada na próxima segunda-feira, 27.
Nesse momento, o candidato que foi selecionado apenas para a sua segunda opção de curso, mesmo que tenha feito a matrícula, continuará concorrendo nesta segunda chamada à vaga que escolheu como primeira opção. Os selecionados devem preparar a documentação para o cadastramento, que está agendado para o período de 31 de janeiro a 4 de fevereiro. É preciso ficar atento: cada instituição de ensino pede documentos específicos.
Os candidatos que não conseguirem a aprovação na segunda chamada ainda poderão tentar a lista de espera. Para participar, o candidato precisa aderir à lista no site do SiSU, de 27 de janeiro a 7 de fevereiro. A convocação será a partir de 11 de fevereiro, sob responsabilidade de cada instituição. A participação da lista pode ser feita apenas na primeira opção.
Também ficaram acima da média nacional o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), com 51% das vagas ocupadas, bem como a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), com 45% das vagas preenchidas.
Das 240 vagas oferecidas, o IFRN teve 124 preenchidas. Gestão Pública registrou o maior percentual: 65% (26 vagas). Na Ufersa, os cursos de Direito e Ciência & Tecnologia (Noturno) de Mossoró ficaram empatados com 64% das vagas preenchidas.
Para o coordenador de Acesso Discente do IFRN, José Everaldo Pereira, os números se assemelham às outras edições do SiSU. “O preenchimento das vagas só vai acontecer mesmo com a lista de espera. Geralmente, grande parte dos candidatos que ficam para a lista de espera são alunos que residem próximo à instituição, que tem um interesse maior em ficar”, explicou José Everaldo Pereira.