Ueslei Marcelino/Reuters |
( Agência Barsil) A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (19) que o governo fará “o
contingenciamento necessário” do Orçamento para garantir o equilíbrio
das contas públicas. O anúncio dos cortes no Orçamento será na próxima
quinta-feira (21) e, segundo o Ministério da Fazenda, o valor deve
variar entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões.
contingenciamento necessário” do Orçamento para garantir o equilíbrio
das contas públicas. O anúncio dos cortes no Orçamento será na próxima
quinta-feira (21) e, segundo o Ministério da Fazenda, o valor deve
variar entre R$ 70 bilhões e R$ 80 bilhões.
“Nós
faremos o contingenciamento necessário. É um contingenciamento que tem
de expressar a situação fiscal que o país vive. Então, será um
contingenciamento necessário”, adiantou em entrevista após assinatura de
acordos com o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, que está em
visita oficial ao Brasil.
faremos o contingenciamento necessário. É um contingenciamento que tem
de expressar a situação fiscal que o país vive. Então, será um
contingenciamento necessário”, adiantou em entrevista após assinatura de
acordos com o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, que está em
visita oficial ao Brasil.
“Podem ter certeza que nem excessivo,
porque não tem porquê; nem flexível demais, nem frágil demais, que não
seja aquele necessário para garantir que as contas públicas entrem nos
eixos”, disse.
porque não tem porquê; nem flexível demais, nem frágil demais, que não
seja aquele necessário para garantir que as contas públicas entrem nos
eixos”, disse.
O governo ainda negocia a votação de medidas do
ajuste fiscal na Câmara dos Deputados para definir a dimensão dos cortes
no Orçamento, entre elas o projeto de lei que trata da desoneração da
folha de pagamento das empresas, e a Medida Provisória 668, que aumenta
as alíquotas de PIS e Cofins sobre importação.
ajuste fiscal na Câmara dos Deputados para definir a dimensão dos cortes
no Orçamento, entre elas o projeto de lei que trata da desoneração da
folha de pagamento das empresas, e a Medida Provisória 668, que aumenta
as alíquotas de PIS e Cofins sobre importação.