Bolsonaro, Michelle e aliados prestam depoimentos simultâneos à PF sobre caso das joias

O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro,  participam do lançamento do Canal Educação e do Canal Libras, no Palácio do  Planalto. | Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e uma série de aliados prestam depoimentos simultâneos à Polícia Federal (PF), nesta quinta-feira (31), sobre o caso das joias sauditas.

Bolsonaro e Michelle chegaram à sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, por volta das 10h50.

Também prestam depoimento:

  • Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República e advogado de Jair Bolsonaro
  • Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
  • General Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid
  • Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro
  • Tenente Osmar Crivelatti, ex-assessor da Presidência da República
  • Coronel Marcelo Câmara, ex-assessor da Presidência da República

Por volta de 11h10, a PF confirmou à CNN que todos tinham chegado para depor.

A concomitância tem o objetivo de evitar que os depoentes combinem versões para os questionamentos dos policiais.

O tenente-coronel Mauro Cid, preso desde maio, chegou à PF, em Brasília, por volta das 9h da manhã. O advogado Frederick Wassef chegou à sede da Polícia Federal (PF), em São Paulo, por volta das 10h50. Ele depõe por videoconferência, sendo ouvido por uma equipe da PF que está na capital federal.

Também prestam depoimento:

  • Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República e advogado de Jair Bolsonaro
  • Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
  • General Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid
  • Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro
  • Tenente Osmar Crivelatti, ex-assessor da Presidência da República
  • Coronel Marcelo Câmara, ex-assessor da Presidência da República

Por volta de 11h10, a PF confirmou à CNN que todos tinham chegado para depor.

A concomitância tem o objetivo de evitar que os depoentes combinem versões para os questionamentos dos policiais.

O tenente-coronel Mauro Cid, preso desde maio, chegou à PF, em Brasília, por volta das 9h da manhã. O advogado Frederick Wassef chegou à sede da Polícia Federal (PF), em São Paulo, por volta das 10h50. Ele depõe por videoconferência, sendo ouvido por uma equipe da PF que está na capital federal.

CNN Brasil

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