Governo Dilma terá que “mudar”

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, participa do Encontro "Diálogos Conectados, um papo sobre direitos e Internet", nesta terça-feira (9), no Sindicato dos Engenheiros, em São Paulo (Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
(Foto: Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Diante do agravamento da crise política, com fortes lideranças políticas do país se posicionando a favor e também contra, o governo Pátria Educadora ou melhor, das Novas Mudanças, terá que rever posições e buscar ajuda do povo para tentar ficar no planalto. 
A crise política sem medo de errar, já superou a crise econômica, onde em alguns pontos o país vem tendo saldos positivos, como por exemplo nas exportações, já em outros vem tendo saldo negativo, como por exemplo à baixa na arredação de impostos, sinal esse que mostra que o brasileiro está perdendo o poder de compra e que está afetando diretamente os cofres públicos. Uma baixa arredação tem efeito cascata e derruba estados e municípios, onde neste momento os municípios vem levando a pior, devido sua dependência de repasses e convênios com o maior arrecadador, a união.
Jogo de cintura
A presidente Dilma Rousseff (PT) tem por obrigação de conduzir o fim desta crise, logo ela foi a criadora, diante das suas promessas na campanha de 2014 e o não cumprimento delas em 2015.  Para isso ela tem que passar a conduzir parte das negociações com sua base aliada, hoje o que mais lhe prejudica. Outro ponto, vim a público e dizer aos brasileiros quais foram os erros do seu governo e mostrar que mudará a atual rota, que está em direção da recessão. E por fim, iniciar os cortes dentro do governo, com a diminuição dos ministérios  e da folha de pagamento dos grandes salários. 

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