Arquivo diário: terça-feira, novembro 7, 2023

 

Diego Fonseca Borges apontado arma para namorada Ielly Gabriele Alves em Jataí, Goiás — Foto: Reprodução/Redes sociais e Arquivo pessoal/Olesiane Alves

Foto: Reprodução/Redes sociais e Arquivo pessoal/Olesiane Alves

O jovem Diego Fonseca Borges, filmado ao matar a namorada Ielly Gabriele Alves ligou para a mãe da vítima, Olesiane Alves da Silva, após a jovem ser baleada. Ao g1, Olesiane contou que, na ligação, o jovem teria inventado que ele e a namorada teriam caído em uma emboscada, onde ela foi atingida por um tiro. Um vídeo filmado por Ielly mostra quando Diego apontou a arma para ela e ela foi baleada (assista acima) em Jataí, no sudoeste de Goiás.

“Fiquei abendo que ela estava no hospital através dele. No centro médico, ele me abraçou e disse ‘sogra, quem fez isso com ela vai pagar’, relatou Olesiane.

O caso aconteceu no sábado (4). Segundo a Polícia Militar, Diego, de 27 anos, disse que a companheira havia sido baleada por um homem em uma moto, em Jataí. Mas os militares acabaram percebendo a inconsistência da versão dele. Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu contato com a defesa de Diego Fonseca Borges, que aparece no vídeo atirando contra a mulher.

Versão inconsistente

Ao chegarem ao hospital, os policiais encontraram o namorado da jovem, que afirmou que estava conduzindo um veículo com sua namorada quando foram abordados por uma motocicleta ocupada por dois indivíduos e que, nesse instante, o garupa sacou uma arma de fogo e disparou, matando a jovem. Porém, a polícia desconfiou da versão apresentada pelo homem.

“Diante da contradição do namorado, a polícia começou a mexer no celular da vítima e encontrou a filmagem da execução”, afirmou o major da PM, Ulisses Cortez.

G1

A interdição do trecho da rua Professor Caetano, no centro de Macaíba, segue rendendo fortes críticas de empresários e comerciantes. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) deu início as obras de saneamento nesta segunda-feira (06), mas são diversos os questionamentos sobre a forma da intervenção.

Além de interditar o acesso a ponte, a interdição vem causando engarrafamento em outras vias da cidade, como avenida Jundiaí, rua Joanete Ribeiro, Ovídio Pereira e rua da Conceição. Um dos questionamentos feitos é por qual motivo a obra não é realizada a noite.

Comerciantes da Professor Caetano estão sendo prejudicados, pois os veículos não conseguem fazer descarregamento de cargas, assim como também os clientes não conseguem levar produtos pesados, devido os veículos terem ficado estacionado longes devido aos bloqueios das vias do entorno da obra.

Enquanto isso…

Falta por parte do município uma organização melhor para mitigar os impactos dessa intervenção no centro. Na tarde desta segunda-feira (06), por exemplo, uma carreta longa estava trafegando pelo centro da cidade, sem carga inclusive, com destino a São Gonçalo do Amarante, por qual motivo o município ainda não baixou um decreto proibindo a circulação de veículos de cargas nos horários considerados de pico?.